terça-feira, 22 de abril de 2014

O que é um wash and go?


Essa semana postei lá na página do Ame Seu Crespo no Facebook uma foto do meu cabelo em dois momentos: ele naturalmente encolhido após um wash and go e ele esticado pelos twists grossos que costumo fazer. Nesta foto, recebi uma pergunta da Vania Freitas:

O que é, exatamente, um wash and go?
Wash and go ("lavar e ir") é uma forma bem simples e rápida de estilizar os cabelos, higienizando-os e, logo em seguida, fazendo uma finalização básica, de forma a deixá-los com os cachos naturalmente encolhidos e definidos após a lavagem. Certamente, é a primeira estilização que nos vem à mente quando decidimos deixar o cabelo natural, mas um wash and go nunca é igual ao outro – isto vale para o seu wash and go e o da sua vizinha crespa, mas também pro seu wash and go de hoje e o da próxima lavagem!

Cada cabeça um wash and go diferente
Cada natural tem a sua “versão” do que seria um wash and go. No YouTube, podemos encontrar vídeos das “gurus do cabelo” gringas mostrando suas técnicas. Nestes vídeos da MahoganyCurls™ e da simplybiancaalexa, vemos que elas começam higienizando os cabelos com co wash e seguem diretamente para a finalização, que é feita com um condicionador usado como produto para desembaraçar e leave-in, sem enxágue posterior. A MahoganyCurls também usa, após o condicionador, um gel para dar mais fixação aos cachos.

O wash and go da Naptural85 é bem diferente. Ela limpa os fios com um higienizador natural, que faz o papel de xampu e condicionador. Após isso, ela faz twists médios no cabelo e espera secar, soltando na manhã seguinte. Segundo a interpretação dela, esse procedimento é um wash and go porque ela literalmente lava o cabelo e sai do chuveiro com ele praticamente pronto, sem produtos extras ou técnicas específicas de finalização.




A minha versão do wash and go se define simplesmente por, após a lavagem com xampu ou co wash (seguida ou não de tratamento com máscara), aplicar o condicionador que eu uso como leave-in na finalização mecha a mecha e esperar o cabelo secar naturalmente encolhido. Certamente, meu wash and go pode ter mais passos do que simplesmente “lavar e ir”, mas o resultado visual é o mesmo, no final das contas.



O wash and go pode ser feito em todos os tipos de cabelo?
Poder, pode. Mas é preciso ter em mente que, de acordo com o seu tipo de fio e de cacho, o resultado final pode variar. Normalmente, quem adere ao wash and go são as meninas que tem cachos pequenos mas bem marcados, que se definem com facilidade com a aplicação de produtos mais pesados ou gel. As meninas de cabelos mais encarapinhados ou cujos fios não formem cachos definidos muito visíveis podem achar que seu cabelo encolhe demais e embaraça demais com o wash and go, e podem optar por outros tipos de finalização. Contudo, é sempre uma questão de testar na sua própria cabeça para ver os resultados. A AFRICANEXPORT tem o cabelo bem encarapinhado e encontrou seu próprio jeito de fazer um wash and go – embora eu não saiba até que ponto é legal colocar o creme tão perto da raiz assim... A ordem que ela usa os produtos/faz os procedimentos é: creme leave-in, gel, secagem com difusor e jato do secador na raiz do cabelo, para dar mais volume e comprimento.


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Ainda não encontrou o jeito ideal de fazer seu wash and go? Inspire-se com os vídeos!

Já descobriu o jeito ideal para o seu cabelo? Como você faz seu wash and go?
Conte aqui nos comentários!

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Dicas para cabelos trançados - Por Ana Gonçalves

Fonte

Semana passada, a Ana Gonçalves deixou um super comentário lá na página do Ame Seu Crespo no Facebook dando várias dicas para quem usa tranças soltas com aplique. Se segura aí que lá vêm dicas valiosíssimas!

Histórico capilar
Eu tenho cabelo natural faz 7 anos e na parte de trás ele já alcança quase o meio das minhas costas. Na frente fica no meu pescoço. Há 6 meses, com os cabelos já grandes e totalmente naturais, decidi voltar a usar tranças como penteado protetor, uma vez que minha rotina não me reserva o tempo necessário para penteados demorados que tivessem que ser refeitos semanalmente.
Meu cabelo é crespo com cachos que formam molinhas muito, muito apertadas e finas que encolhem e embaraçam absurdamente! Então, neste momento, as tranças foram a minha salvação para manter os cabelos desembaraçados e penteados.
Em todas as minhas fases trançadas (e foram muitas), nunca atentei para as necessidades do meu cabelo entrelaçado. E isso me gerou um cabelo comprido, mas tratado de forma relapsa. Tive consciência disso quando, há cerca de 2 meses, comecei a hidratá-lo ainda trançado. Na primeira hidratação que fiz com condicionador e Bepantol não o reconheci: a raiz brilhava um brilho que durou a semana inteira! Não parava de tocar na parte que está crescendo. Os cachos, antes esticados pela trança começaram a enrolar dentro dela mesma; mais soltinhos e com uma textura super sedosa. Até o material sintético da trança ficou sensivelmente macio ao toque. Pirei! Uma reação totalmente inesperada! Dali pra cá adotei a seguinte rotina com meus cabelos trançados:

Limpeza
1 vez por semana lavo o cabelo com um xampu sem sulfato. Tento iniciar a lavagem sempre na parte da manha para dar tempo do cabelo secar o máximo possível antes de eu dormir. Inicio o processo de lavagem aplicando o Tônico de Jaborandi Antiquedas da Bioextratus no couro. Deixo agir por 30 minutos. Esta e a única coisa que uso no meu couro cabeludo em todo o processo. Além de fortalecê-lo contra a queda, o tônico funciona como um pré-lavagem. Ele deixa minha raiz macia e menos suja; o que irá potencializar a ação do xampu que será aplicado posteriormente.
Passado o tempo de ação do tônico, molho o cabelo com muita água, até sentir a trança pesar. Separo e prendo o cabelo em 2 maria-chiquinhas grandes usando os fios da própria trança. Uma por vez, solto a maria-chiquinha e limpo, massageando suavemente, o couro da parte desamarrada. Enxáguo com bastante água, até não ver nenhuma bolhinha que indique a presença do xampu nas tranças. Prendo novamente a parte limpa e repito o procedimento no outro lado. Com as duas partes limpas, solto todo o cabelo e o enxáguo novamente para me certificar de que nada, além de água, tenha ficado no meu couro, cabelo e fio sintético. Isto para evitar, o mau cheiro, a caspa, a seborreia etc. Com o cabelo limpo, o enrolo numa camisa de algodão para retirar o excesso de água.
Aliás, opto por lavar o cabelo apenas 1 vez por semana porque cada dia lavado leva 1 dia, 1 dia e meio para secar dependendo da temperatura. E cada dia de trança molhada, significa mais tempo de cabelo natural também molhado e preso na trança (o fio sintético seca mais rápido que o natural). Então imaginem: 2 lavagens na semana podem significar um total de 4 a 5 dias por semana de cabelo molhado ou úmido abafado pela trança. Nada bom! 

Hidratação 
Assim que retiro o excesso de água da trança, as separo em 4 partes, sendo 2 na parte da frente e 2 na parte detrás. As divido considerando que frente é tudo o que ficar da orelha para frente e atrás é o que sobrar. Cada uma dessas 4 partes será trançada apenas para que as tranças soltas não atrapalhem na hora da manipulação capilar. Uma vez separadas em 4 grandes tranças, inicio o processo de hidratação.
Como já tive pano branco devido a seborreia causada por manutenção indevida de tranças, prefiro usar como creme base aquele que for de consistência mais leve e, que consequentemente, sairá de modo mais fácil dos fios. Tenho usado o condicionador Elsève Hidramax com o Bepantol líquido que é especifico para aplicação no cabelo. Misturo 1 tampinha do Bepantol na quantidade de creme suficiente para usar nas minhas tranças que ficam na altura da minha costela e possuem a largura de um lápis, mais ou menos.
Destrançando cada parte por vez, passo essa mistura, de forma generosa, em todo comprimento da trança, incluindo o fio sintético que vai além do meu cabelo natural. No fim, quando todas as partes foram manipuladas deixo a mistura agir entre 30 minutos e 1 hora; dependendo de como estiver meu dia. Sempre hidratei sem usar toca térmica. Normalmente elas ficam presas num rabo de cavalo amarrado com a própria trança ou soltas mesmo. Depois do tempo de ação, as enxáguo abundantemente até ver que saiu TODO vestígio de creme do meu cabelo. Tiro o excesso de água com uma camisa ou toalha e o deixo secar solto ao ar livre.

Sobre o uso de óleos em cabelos com trança
Particularmente eu não uso nada cremoso, gorduroso ou oleoso na minha raiz para não dar chance da formação de caspas e seborreias. Principalmente num cabelo que não está “liberto”, mas preso apesar de bem cuidado. Assim, se estou com o cabelo trançado não aplico manteigas nem óleos essenciais diretamente nas tranças. Utilizo estes produtos quando retiro a trança e apenas aí.
E porque esta postura sobre óleos e manteigas? Quando fiz umectação com óleo de oliva, percebi meu cabelo com muito frizz, com a trança pesada e sem brilho. Isso porque o óleo não saiu do fio sintético que, aliás, levou quase 3 dias para secar. E esse acúmulo pode ser uma porta de entrada para todos os problemas relacionados a fungos e bactérias de que falei anteriormente.
Para nutri-lo adiciono, se tiver apenas óleo, o adiciono no creme que for usar e assim evito que o óleo se acumule nos fios diretamente. Aplico e deixo agir normalmente. Depois retiro. Como meu cabelo não pede muita nutrição, 1 vez por mês é o suficiente. Agora, à hidratação meu cabelo sempre responde muito, muito, muito bem.
As meninas americanas que aconselham o uso de óleos em cabelos trançados, falam de outro clima - frio e não abafado como o nosso. Ou seja, lá não há todo um ambiente favorecendo o crescimento de bactérias e fungos em locais úmidos. A não ser que se lave a trança 2 vezes por semana, a tendência é que o acúmulo de produtos no couro, super exposto à poeira quando trançado, gere muito mais sujeira.

Sobre o uso de extratos glicólicos
Trançada, lanço mão dos extratos. Aliás, os extratos glicólicos são maravilhosos para quem quer nutrição sem a melação dos cremes/óleos/manteigas, seja porque usa trança seja porque já sofre de caspa e seborreia. Este extrato é um líquido obtido de matérias-primas vegetais (frutas, plantas, ervas...) e se trata de um ativo superpotente. Pelo alto nível de concentração dos nutrientes originais, o extrato glicólico deve ser utilizado diluído em água, máscaras, xampus, cremes... Ou seja, assim como os óleos vegetais, os extratos glicólicos são essências excelentes que podem ser usadas como elementos hidratantes ou nutrientes, dependendo apenas da base a qual você o irá diluir. Nestes links há mais informação sobre esta maravilha: aqui e aqui.

Sobre o tempo de troca das tranças
Acho que 3 meses são o máximo para o intervalo entre as trocas. Mais que isso o cabelo sofre com queda e a tração de uma raiz já grande segurando o peso de uma trança bem maior que ela. Já passaram pela experiência da sua trança cair levando seu cabelo desde raiz? Então. É disso que falo.

Dicas finais
O que faço é limpar bem a trança para que meu cabelo natural possa absorver tudo de bom que aplicar nele. Então, não uso sulfatos nem os demais produtos da gang do terror capilar (derivados do petróleo etc.). Mantenho um cabelo natural tratado com produtos que não o agridam e que tampouco se acumulem nele. O objetivo é tratá-lo pontualmente e de forma contínua, com produtos que mantenham seu efeito no maior prazo possível sem que seja necessária uma nova aplicação semanal. No fim, o cabelo trançado num clima úmido e quente como o nosso precisa, antes de tudo, estar limpo e hidratado. Saúde, beleza e bom crescimento virão destes fatores.


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E você, já usou ou está usando tranças no cabelo? Já colocou alguma dessas dicas em prática?
Conte aqui nos comentários!

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Diluindo seu xampu


Indispensável para algumas, vilão para outras, o xampu é talvez o produto mais controverso em uma rotina de cuidados para cabelos cacheados, crespos e carapinhas. Apesar do seu importante papel na limpeza dos fios e do couro cabeludo, ele também afasta muitas naturais devido à sua capacidade de retirar a oleosidade do cabelo a ponto de deixá-lo ressecado e quebradiço.

Se você não gosta ou não consegue adotar uma rotina livre de xampu - o chamado No Poo - mas ainda assim sente os efeitos negativos do produto, é possível diluí-lo em uma certa quantidade de água para torná-lo mais suave. Diluir o xampu também auxilia na distribuição do produto no cabelo, além de facilitar enormemente o seu enxágue - essa última parte é especialmente vantajosa para as meninas que estão com tranças soltas evitarem o acúmulo de resíduos na raiz!

O que é necessário

  1. Frasco aplicador graduado (o meu vai até 120 ml)
  2. O xampu de sua preferência
  3. Água (é claro!)
  4. Óleos essenciais (esses são opcionais; eu gosto dos OEs de alecrim e de tea tree/melaleuca)

Como fazer

  1. Encha o frasco com o xampu até, mais ou menos, a marca de 50 ml. O meu favorito é o Oro Argan, da Bioderm.
  2. Pingue as gotas de óleo essencial, caso você deseje. Eu uso de 3 a 5 gotas do OE de alecrim e 10 gotas do OE de tea tree/melaleuca. Eles estimulam o couro cabeludo e possuem propriedades anticaspa , ou seja, são ótimos para o cabelo!
  3. Misture os ingredientes sem agitar o frasco com força - apenas incorpore os óleos no xampu.
  4. Acrescente mais 50 ml de água.
  5. Novamente, incorpore os ingredientes sem agitar o frasco com muita força (ou você terá um frasco cheio de espuma!)

Resultado

Xampu concentrado e xampu diluído

Com uma mistura de água e xampu meio a meio, você terá um produto final bem mais líquido que o original. Por isso, é importante usar o frasco aplicador, pois assim será possível, com o auxílio do bico do frasco, colocar o xampu diretamente no couro cabeludo sem correr o risco de desperdiçar o produto ao escorrer das suas mãos.

Procure diluir seu xampu em quantidades pequenas, que durem apenas algumas lavagens, para que não corra o risco de estragar. No meu cabelo, os 100 ml resultantes da mistura final duram 5 ou 6 lavagens (de duas a três semanas). 


Por último, mas não menos importante, é sempre bom lembrar que, como tudo que se refere a cabelos, as quantidades e proporções da mistura são muito particulares. A consistência da mistura pode ser alterada caso você ache que está muito rala ou muito densa - basta acrescentar mais xampu ou então mais água.

Se você não está acostumada mas deseja se aventurar nos óleos essenciais, comece sempre com menos gotas e vá aumentando conforme sentir que seu couro cabeludo responde bem ao uso. Exagero nos óleos essenciais pode trazer consequências negativas ao seu cabelo e ao seu organismo! 


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Você costuma diluir seu xampu em água?
Acrescenta alguns aditivos para potencializar seus efeitos positivos e diminuir os negativos?
Conte aqui nos comentários os seus resultados!

quarta-feira, 2 de abril de 2014

O Método Banding


Banding é um método usado para esticar os cachos (caso seu cabelo forme cachos) e/ou diminuir o encolhimento do cabelo. O banding consiste em prender o cabelo em um rabo de cavalo, em marias chiquinhas ou em várias mechas com xuxinhas, dispostas ao longo do comprimento do cabelo. A disposição das xuxinhas vai depender do resultado que você deseja. Vamos ver duas possibilidades:

Durante e depois do banding frouxo
Banding para esticar levemente os cachos
Se o seu cabelo forma cachinhos bem apertados como o meu e você só deseja esticá-los de leve, sem perder a definição mas ganhando alguns centímetros de comprimento, as xuxinhas devem ser dispostas distantes umas das outras e de forma bem frouxa, sem dar muitas voltas. A foto ao lado mostra o meu cabelo durante e após o banding que fiz na hora de dormir.


Eu gosto de fazer o banding desta forma nos dias em que opto por usar meu cabelo naturalmente encolhido, em um wash and go. Nesse caso, eu sempre prefiro fazer o banding com o cabelo já 100% seco. Como meu cabelo tem comprimento suficiente, eu faço um rabo de cavalo baixo que acaba me servindo também como penteado para a hora de dormir (prendo à noite e solto na manhã seguinte). As xuxinhas são colocadas bem frouxas, então elas não marcam tanto o comprimento do meu cabelo – quando marcam, eu retoco com um pouco de condicionador/leave-in, ou então deixo do jeito que está mesmo, porque após algumas horas o cabelo acaba voltando pro lugar.

Caso seu cabelo não tenha comprimento pra fazer um só rabo de cavalo baixo, você também pode fazer o banding dividindo seu cabelo em mechas da grossura que o seu comprimento permitir e seguindo o mesmo processo de prender o cabelo seco com as xuxinhas de forma frouxa e retirar na manhã seguinte.


Diferentes formas de prender o cabelo
Banding com efeito de blow out
Por outro lado, caso você queira esticar seu cabelo ao máximo, retirando qualquer formato de cacho e dando um efeito parecido com o do blow out, deve dispor as xuxinhas bem próximas umas das outras, e de forma a deixarem o cabelo totalmente esticado. Essa forma de fazer banding é ótima para quando você precisa dos fios esticados mas não pode ou não quer fazer uso do secador.


Nesse caso, o banding deve ser feito necessariamente em mechas de espessura média (eu gosto de dividir meu cabelo em pelo menos 10 partes), nos fios levemente úmidos – apenas levemente, porque se estiver muito molhado o cabelo não irá secar! Desembarace a mecha que será presa antes para alinhar os fios e retirar qualquer resquício de cachinhos que você possa ter. Deixe preferencialmente de um dia para o outro, retirando na manhã seguinte, para garantir de que os fios estejam totalmente secos, ou o cabelo irá reverter. 

Uma mecha do meu cabelo esticada após banding.
Minha intenção era mostrar o cabelo totalmente solto,
mas após a primeira mecha percebi que seria inviável :P

Caso você opte pelo banding com efeito de blow out, procure aplicar um produto no cabelo antes que não seja umectante, isto é, que não atraia umidade para o seu fio porque, novamente, a umidade fará o cabelo reverter e encolher. Algumas meninas gostam apenas usar óleo vegetal ou manteigas vegetais, e não cremes propriamente ditos, já que os óleos temporariamente "impermeabilizam o cabelo".



Uma dica universal para o banding é embeber as xuxinhas que você for usar em óleo vegetal. Geralmente as xuxinhas são feitas de material que absorve umidade, e o óleo evitará que elas absorvam a umidade dos seus fios, deixando-os ressecados e quebradiços. O óleo também vai auxiliar na retirada das xuxinhas, no dia seguinte. Ah, e por último mas não menos importante: use xuxinhas sem partes de metal!




E é claro que entre esses dois efeitos existem várias possibilidades de "esticamento". Veja só esse vídeo que mostra um efeito intermediário obtido com o método banding. Você pode ir testando com tipos diferentes de xuxinhas, diminuindo ou aumentando a distância entre elas e as voltas que elas dão no cabelo para ter um resultado diferente a cada tentativa.